Unir o Partido, Mobilizar o País

Eu, tal como muitos social-democratas tinha como candidato ideal ao Partido Social Democrata, o Dr. Luís Montenegro.

Uma vez que o Dr. Luís Montenegro não se candidatou à liderança do Partido e que escolher o próximo líder do PSD é escolher o próximo primeiro-ministro acabei, depois, por apoiar o Dr. Pedro Santana Lopes, visto que julgava ser o candidato com maior preparação para governar Portugal.

Tanto o Dr. Rui Rio como o Dr. Pedro Santana Lopes foram a sufrágio para as eleições internas do PSD. Através do voto, os militantes social-democratas deliberaram que era o Dr. Rui Rio que queriam à frente do Partido. Se o reflexo da vontade dos militantes social-democratas foi ter como líder o Dr. Rui Rio, por que razão se sabe pelos meios de comunicação social, que há militantes que querem contribuir para a destituição do Dr. Rui Rio? O motivo será apenas pelo facto de não se reverem no modo como lidera o PSD? Estes militantes do PSD são “democratas na ação ou democratas de proclamação”?

O Dr. Rui Rio percorreu um grande caminho para aqui chegar e este é o seu tempo. Quem não se revê na liderança do Dr. Rui Rio, ao invés de contribuir para guerras internas, deve, sim, apresentar o seu ponto de vista de forma construtiva, para melhorar o Projeto do PSD, que será votado pelos portugueses, nas eleições legislativas de 2019. É hora de todos os militantes se unirem, e conjuntamente contribuirem para a formação de uma alternativa coesa e sustentável, que realmente sirva os interesses dos portugueses!

Queremos um Governo que garanta que o Serviço Nacional de Saúde serve devidamente os portugueses, queremos um Governo que garanta o bom funcionamento dos transportes públicos, queremos um Governo que não falte às suas responsabilidades e que não seja apenas o “Governo das boas notícias”, queremos um Governo que não desonre os setores da saúde e da educação e queremos um Governo que seja, sobretudo, honesto e frontal para com os portugueses.

Não devemos ser oposição ao Bloco de Esquerda, ao PCP, ao PEV, ao PS, ao PAN, e ao CDS. Devemos, sim, ser oposição a quem não apresenta políticas que verdadeiramente sirvam os interesses dos portugueses. “Não é credibilizador da política quando nós só somos contra porque vem do outro lado: É do PS, sou contra, é do Bloco de Esquerda, sou contra. E o PS diz: é do PSD sou contra, isto não é saudável para a política e não é bom para o interesse nacional”.

Reforço mais uma vez a ideia que é imperativoque os militantes se unam para que o PSD vença as terceiras eleições legislativas consecutivas, em Portugal! Juntos, vamos tornar a governar Portugal!