O recente retrato das novas gerações elaborado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos exemplifica o triste panorama da juventude portuguesa:
- 30% tenciona emigrar;
- quase três em cada quatro jovens (72%) recebem menos de 950€ líquidos por mês;
- metade dos que trabalham têm um contrato instável;
- a falta de recursos económicos é o principal motivo invocado pelos jovens que desistiram de ir para a faculdade;
- a maioria vive em casa dos pais e a juventude portuguesa é das que mais tarde sai de casa dos pais na União Europeia;
- quase um quarto (23%) já esteve medicado com ansiolíticos ou antidepressivos.
Estes indicadores são mais do que suficientes para concluirmos que estamos a falhar coletivamente com as novas gerações do nosso país. Estes indicadores são a razão da JSD continuar o combate para tirar Portugal da “cepa torta”, para contribuir com audácia e arrojo com propostas concretas que reformem o nosso país e nos permitam agarra o futuro. Não desistimos da ideia de que Portugal pode convergir com as sociedades mais desenvolvidas da Europa e do mundo.
Estão eleições legislativas são o momento para mudarmos de caminho, para substituirmos o situacionismo pelo reformismo, para escolhermos o caminho de coragem que permita um futuro diferente às novas gerações. Estes compromissos eleitorais que a JSD considera fundamentais serão o nosso guia de ação na nova legislatura e na futura Assembleia da República.
Fica a conhecer os compromissos da JSD para as Legislativas de 2022 aqui.